sábado, 24 de novembro de 2007

ARTIGOS DIVERSOS CONSULTOR ARI LIMA

A Liderança Segundo Maquiavel 3
A Liderança Segundo Maquiavel 3

Capítulo 3 – Cargos conquistados por influencias externas independentes das virtudes do Líder

O Líder que recebe o cargo independente de sua competência, por sorte ou influencia externa, deve se preparar para viver momentos de dificuldades até consolidar sua liderança. Este é o tipo de comando que se ganha com facilidade, mas normalmente se mantém com grande esforço. Em geral, neste caso o Líder será bastante questionado em seu comando, e terá de mostrar rapidamente suas virtudes, capacidade de liderança e competência profissional.

É comum em empresas públicas e também em organizações privadas um profissional assumir determinado cargo de chefia através da influência de um amigo poderoso, através de uma troca de favores, ou mesmo por uma conjugação de fatores que não levam em conta a competência e as virtudes do novo Líder.

São duas as principais dificuldades que se apresentarão nestas circunstancias para o novo Líder. Em primeiro lugar, ou sua força baseia-se no poder de quem lhes deu o cargo, neste caso não têm autoridade própria, ou pior ainda, seu poder veio através das condições do destino e da sorte, fatores difíceis de serem controlados. A outra dificuldade surge em razão da pouca cooperação espontânea que receberá de seus novos comandados, em função justamente da precária legitimidade que têm pela maneira como conquistou o cargo.

De todo modo, impõe-se a necessidade de construir rapidamente as bases que tornem possível consolidar sua liderança. A dificuldade surge justamente porque, assim como toda construção precisa de fundações sólidas para apoiar o peso dos andares que virão, um Líder que não pôde construir suas bases antes de assumir o comando terá dificuldades para receber apoio no inicio da gestão. A falta de apoio e poder exigirá muito esforço para fazer valer sua autoridade e para implantar as medidas necessárias à sua gestão.

Em razão destas condições adversas, o novo Líder precisará desenvolver, além de um ânimo bastante forte, duas condições essenciais que lhe permitirão iniciar sua gestão com as condições necessárias para obter sucesso. Inicialmente precisa negociar um apoio externo ao cargo, que lhe permita ter a autoridade mínima necessária para se impor nos primeiros momentos. Em seguida, o Líder precisa conquistar a confiança de alguns membros chaves da equipe para que possa construir um núcleo de adesão dentro do grupo que irá comandar.

Este núcleo de apoio servirá de interface entre o novo Líder e a equipe como um todo, enviando mensagens e obtendo feedback de maneira segura e confiável. O grupo de confiança poderá identificar os problemas de adaptação, as pessoas insatisfeitas, os adversários da nova gestão e as principais expectativas dos comandados.

Um grande conselho de Maquiavel é o seguinte: o novo Líder deve procurar fazer todas as ofensas, ou seja, realizar as medidas difíceis e impopulares necessárias à nova gestão todas de uma vez, para que não precise renová-las todos os dias e poder, ao não repeti-las, dar confiança aos seus colaboradores com outros benefícios. Segundo Maquiavel, “quem age de outra forma, ou por timidez ou mau conselho, precisa estar sempre com o punhal na mão”. E continua, “ Pois as injúrias devem ser feitas todas de uma só vez, para que, durando pouco tempo marquem menos. Os benefícios devem ser feitos pouco a pouco para serem melhor saboreados.”

Mesmo não tendo conquistado o cargo com virtudes próprias, será fundamental ao novo Líder um conjunto de competências para vencer as dificuldades e barreiras iniciais. Principalmente a capacidade de comunicação e relacionamento interpessoais, assim como uma boa habilidade em negociação será fundamental neste momento. Não tendo estas competências, e não tendo legitimidade, o novo Líder ficará totalmente dependente da autoridade externa para se manter no cargo e o mais provável é que venha a ter uma gestão bastante incompetente.

Uma das principais prioridades do novo Líder deve ser conquistar o maior numero de amizades e bons relacionamentos entre seus comandados, pois estes serão fundamentais nas adversidades que poderão surgir no decorrer de sua gestão. Alem disto, precisa negociar acordos e apoios com pessoas que tenham influência para poder apoiá-lo nos momentos adversos.

Portanto concluímos dizendo ao Líder que se vê obrigado a assumir um cargo de maneira alheia a sua própria competência, que deve preparar-se para momentos difíceis. Mas que, se seguir os conselhos apresentados anteriormente e superar a fase inicial de sua gestão, as condições para se tornar um comandante de sucesso passam a ser as mesmas de um Líder que conquistou o poder de maneira natural ou por seus próprios meios.

Ari Lima
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Obs.

Estaremos publicando sequencialmente, nos próximos dias, cada um dos dezessete capítulos que compõem esta obra, que esperamos possam contribuir para esclarecer e ajudar na difícil tarefa de liderar pessoas.

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Como Realizar Mudanças Pessoais
Como Realizar Mudanças Pessoais

O processo de mudança pessoal é provavelmente uma das tarefas mais difíceis de realizar pelo ser humano. Em geral as pessoas não estão totalmente satisfeitas com seus comportamentos, seja pessoal ou profissional, e encontram grandes dificuldades em realizar as mudanças necessárias. Há casos de condutas que gostaríamos de abandonar, mas continuamos a repeti-los compulsivamente, ou às vezes tentamos ser diferentes do que somos e ter comportamentos que não conseguimos. Em todas estas situações falta-nos uma estratégia para realizar as mudanças que precisamos.

Alguns exemplos de comportamentos que em geral as pessoas gostariam de modificar são: vicio de fumar, alcoolismo, comer em excesso, hábitos alimentares, medo de falar em público, atividade física, programa de estudo, mudança profissional, relacionamentos afetivos, relacionamentos profissionais, atitudes inadequadas, cuidados pessoais, organização e tantos outros hábitos que desejariam que fossem diferentes, mas que não conseguem modifica-los.

Seja no contexto pessoal ou profissional, este é um grande dilema que vive o ser humano. O fumante, por exemplo, frequentemente promete a si mesmo, abandonar o vício, o obeso deseja controlar sua alimentação e o sedentário aspira iniciar um programa de atividades físicas. O profissional incompetente promete iniciar um programa de estudo e desenvolvimento profissional, e o viciado em trabalho promete mudar seu estilo de vida e se dedicar mais ao lazer e à família. Em geral estes compromissos ficam apenas no plano das intenções enquanto o tempo passa e nada acontece.

Mas é possível desenvolver uma estratégia para realizar mudanças pessoais e profissionais de maneira sistemática. Vamos apresentar as bases de um modelo, que possibilitará ás pessoas aprenderem a realizar as mudanças que precisam para suas vidas, mas que não conseguem pelos caminhos tradicionais.

Existe uma técnica de mudanças pessoais, chamada “remodelagem”, que foi desenvolvida e apresentada pelos especialistas em programação neurolingüistica, Richard Bandler e John Grinder, em seu livro “Sapos em Príncipes”, (Editora Summus, 1979). Nós inspiramos neste modelo, mas o ampliamos e adaptamos de forma a possibilitar que qualquer pessoa possa aprender a operar mudanças pessoais em si mesmo, independente de qualquer acompanhamento terapêutico.

Existem alguns pressupostos básicos que necessitam ser compreendidos inicialmente para possibilitar a realização destas mudanças.

• Pressuposto um – é sempre melhor ter varias escolhas para um determinado comportamento do que não ter escolhas, ou seja, é fundamental ter diversas maneira de atingir certos resultados almejados. Em lugar de uma pessoa se limitar, evitando simplesmente ter um determinado comportamento através de uma mudança radical, o ideal é que esta pessoa possa acrescentar mais opções de comportamentos para satisfazer as mesmas necessidades.

Um exemplo é o caso do indivíduo que acredita que a bebida alcoólica esta lhe prejudicando. Em vez de tentar simplesmente parar de beber e sofrer uma espécie de síndrome da abstinência, o ideal é que ele possa encontrar outros hábitos que lhe tragam tanta satisfação quanto à bebida e que sejam aceitáveis em sua vida. Assim, terá mais alternativas pessoais, e estará livre para beber de forma moderada, se e quando desejar, sem permitir que esta conduta possa prejudicar sua saúde e suas relações sociais e familiares.

Não ter alternativas é uma forma de limitar a pessoa. É como o jogador que tem apenas uma opção de jogo; depois de certo tempo sua jogada perde a eficácia, ao contrário daquele jogador que têm várias alternativas e está sempre surpreendendo o adversário.

• Pressuposto dois – em geral os indivíduos já têm os recursos pessoais necessários à realização das mudanças desejadas apesar de nem sempre poderem contar com estes recursos nos contextos apropriados. Por exemplo, algumas pessoas têm medo de falar em público, no entanto conseguem ser bons comunicadores em outras áreas de suas vidas. Os recursos de comunicação já estão lá no seu comportamento, no entanto elas não conseguem acessá-los no contexto de falar em público.

Nossa história de vida nos permite adquirir várias experiências pessoais, que são recursos valiosos e podem ser utilizados em outras situações parecidas. O que precisamos é aprender a acessar estas experiências e saber usá-las em outros contextos.

• Pressuposto três – cada comportamento de qualquer ser humano tem alguma função positiva em determinado contexto. Ou seja, existe algum ganho em certas áreas de nossa vida ao realizarmos determinados comportamentos, mesmo que estes em si não sejam apropriados em outras áreas. Por exemplo, ser uma pessoa fria e insensível é considerado um defeito nas relações sociais do dia a dia, no entanto em situações de grande tensão, perigo ou stress, este comportamento pode ser útil e até salvar a vida desta pessoa.

Em geral as pessoas não têm consciência desta relação entre comportamentos, recursos pessoais, propósitos e contextos. Elas ficam lutando consigo mesmo para superar um determinado comportamento inadequado, sem levar em conta que este tem algum propósito, ou seja, uma função em outra área da vida daquela pessoa. Enquanto a pessoa não elaborar uma estratégia para gerar novos comportamentos que possam substituir a função do antigo comportamento nas áreas em que eles estão sendo úteis, dificilmente conseguirá fazer mudanças definitivas.

Vamos mencionar um exemplo. Digamos que uma pessoa é fumante e que deseja ardentemente superar este vício. No entanto, por mais que tente, não conseguem, pois o hábito e o desejo de fumar são maiores do que sua vontade de parar. O que provavelmente esta ocorrendo é que este habito tornou-se um mecanismo para satisfazer outra área do desejo e das necessidades daquele indivíduo. Enquanto esta pessoa não conseguir criar alternativas de comportamento que satisfaçam às mesmas necessidades, inconscientemente ele continuará gerando forte desejo de fumar.

O mesmo raciocínio vale para outras áreas de nossa vida. Às vezes temos determinados comportamentos que conscientemente acreditamos ser inadequados ou prejudiciais em nossa vida pessoa e profissional, no entanto pode existir alguma outra área em que esta conduta inadequada, esteja trazendo alguma vantagem, um ganho secundário, e que não percebemos. Enquanto não satisfizermos estes ganhos secundários por outros meios, dificilmente conseguiremos realizar um processo de mudanças.

Algumas pessoas podem ficar doentes a partir de um desejo inconscientes de chamar atenção, outras fumam ou bebem por falta de companheirismo, camaradagem, ou alguma outra necessidade que não percebem conscientemente. Na verdade todos os nossos comportamentos têm algum propósito que nos impele a fazê-lo, apesar de nem sempre ter um significado racional.

Para realizar um processo de mudanças pessoal é preciso entender este mecanismo e criar uma estratégia para substituição do comportamento inadequado por outros hábitos que sejam válidos para a pessoa como um todo, e que satisfaçam às necessidades inconscientes que possam existir.

Nossa estratégia de mudanças pode ser utilizada por qualquer pessoa para providenciar modificações de comportamentos em si próprias, ou ajudar outras pessoas a fazê-lo. Chamamos de “Plano de mudanças pessoais.” Ele necessita que a pessoa realize um esforço de auto-conhecimento, análise e meditação. Através deste processo, que dividimos em sete etapas, o individuo poderá percorrer um caminho que o levará a operar as mudanças necessárias em sua vida.

Etapa Um – identificação do comportamento a ser modificado.

Nesta primeira fase, é preciso que a pessoa identifique o comportamento específico que deseja mudar, por exemplo, “parar de fumar”, de forma que possa controlar os resultados posteriormente em relação às mudanças. Para facilitar o processo, é necessário que reduza o problema ou comportamento ao menor grau possível e realize as mudanças de maneira específica para cada pequeno comportamento, em vez de tentar realizar uma grande mudança de uma única vez.

É muito comum às pessoas terem um grande problema e se sentirem impotentes para resolvê-lo. No entanto, se dividirem este problema em pequenas porções e forem resolvendo uma de cada vez dentro de suas possibilidades, em pouco tempo teriam o problema como um todo solucionado.

Da mesma forma, as mudanças devem ser realizadas da mais fácil para a mais difícil e em porções pequenas, para que, no prazo adequado, a mudança geral seja realizada. Neste contexto, andando de vagar se vai mais longe e mais rápido do que tentando realizar tudo de uma vez.

Tarefas da etapa Um:

• Definir a mudança que se quer realizar.
• Ser específico, procurando modificar comportamentos menores inicialmente para, gradativamente, fazer mudanças mais profundas.
• Dar um nome específico a mudança que se deseja fazer.
• Concentrar-se em uma alteração cada vez.


Etapa Dois – Entender o comportamento e o propósito no contexto de sua vida

Nesta etapa a pessoa precisa analisar o comportamento em relação ao contexto geral de sua vida, buscando encontrar razões para o mesmo em alguma outra área que não se relaciona diretamente àquela conduta. É preciso meditar calmamente e descobrir algum propósito disfarçado para o comportamento inadequado.

Por exemplo, uma pessoa que se alimenta excessivamente precisa entender o que significa este comportamento. Existirá alguma espécie de ganho indireto para aquele hábito indesejável? A partir de uma análise em sua vida como um todo, a pessoa pode descobrir de que forma o comportamento “comer em excesso“, tem um propósito e representa algum ganho em outra situaçõa de sua vida.

Deste entendimento, é possível criar novos comportamentos que realizarão a mesma tarefa que o antigo hábito. Na medida em que tenhamos várias opções de comportamentos, estaremos dando à nossa mente, mais alternativas e, portanto, novas formas para realizar o mesmo propósito.

Quando temos várias opções para alcançar o mesmo objetivo, o natural é que possamos utilizar a alternativa que seja mais fácil e menos prejudicial. Da mesma forma, se uma pessoa tem vários caminhos para chegar numa localidade, certamente sua natureza deverá escolher o melhor e mais adequado caminho para atingir aquele propósito.

Tarefas da etapa Dois:

• Entender o comportamento inadequado.
• Identificar o propósito ou a intenção positiva do comportamento em determinados contextos.

Etapa Três – Especificar a necessidade e a importância da mudança pessoal para a pessoa

Até esta etapa a pessoa já definiu o comportamento que deseja mudar, analisou e entendeu esta conduta inadequada no contexto de sua vida, distinguindo o propósito do comportamento inadequado e o ganho secundário que obtêm ao realizá-lo. Agora é preciso avaliar qual a repercussão positiva que uma alteração deste comportamento poderá ter em sua vida.

Nesta etapa é necessário relacionar todas as vantagens que terá ao realizar a mudança. Qual área de sua vida será beneficiada? Conseguirá melhorar sua saúde, relacionamentos, terá mais dinheiro, qualidade de vida ou felicidade? É importante tomar consciência de todas as vantagens para, a partir do conhecimento destes benefícios, poder desenvolver um grande desejo de mudança, e, em função deste desejo e destas vantagens, pagar o preço pelas mudanças que muitas vezes são tão difíceis de realizar.

Tarefas da etapa Três, responda:

• Por que é preciso mudar?
• O que vai melhorar? saúde, dinheiro, relacionamentos, qualidade de vida ou o que?
• Que prejuízo esta tendo com o atual comportamento?
• Como será sua vida após a mudança?
• Em quanto tempo conseguirá mudar e qual o custo?
• Especificar todas as vantagens.
• Especificar todas as dificuldades.


Etapa Quatro – Desenvolver um grande desejo de mudança pessoal

Para criar um forte desejo de mudança, será necessário associar uma grande dor e uma sensação desagradável ao fato de não mudar, e um grande prazer, e estímulo pela idéia de mudança. Assim nos sentiremos motivados e teremos um grande desejo de realizar esta alteração de comportamento em nossas vidas.

Imagine a seguinte situação: digamos que seus familiares e as pessoas de quem gostam estão de férias em uma praia, desfrutando o prazer daquela situação e você foi obrigado a permanecer trabalhando. O que acontecerá? Certamente você estará associando uma grande dor e uma sensação desagradável ao fato de ter de ficar trabalhando e um grande desejo de mudança daquela situação, ou seja, ir ao encontro das pessoas de quem gosta e que estão de férias.

No processo de mudança será bastante útil realizar o mesmo raciocínio. A partir da análise que fez ao relacionar todas as vantagens da mudança e todas as desvantagens que têm com o antigo comportamento, é possível vincular dor e desprazer ao fato de não mudar e um grande prazer pela mudança. Assim seu desejo de mudar será significativo.

Se alguém tem um determinado comportamento que deseja mudar, por exemplo, “comer em excesso”, e vincula este comportamento a sensações de prazer, dificilmente conseguirá realizar as mudanças. Todas as vezes que se imaginar tomando um sorvete, ou comendo um enorme sanduíche, sentirá sensações de prazer e satisfação, o que só aumenta seu desejo por aquele comportamento inadequado.

Mas se a pessoa que come em excesso mudar a maneira de pensar e imaginar-se sendo ridicularizado pelas pessoas por estar acima do peso, toda vez que pensar em comer um sanduíche ou sorvete, aquela sensação será desagradável e trará enorme dor e sofrimento à pessoa. E ao mesmo tempo, ela imaginar que terá grande prazer por ser elogiada pela sua estética e boa forma ao ter conseguido controlar o peso, esta sensação de prazer fará com que tenha grande desejo de operar a mudança.

Tarefas da etapa Quatro:

• Associe grande dor e sensações desagradáveis ao fato de não mudar.
• Associe grande prazer e sensações agradáveis e estimulantes com a possibilidade de mudança.

Etapa Cinco – Criar novas alternativas de comportamentos

Nesta etapa, é preciso gerar novas alternativas de conduta para substituir pelo comportamento inadequado. Se alguém simplesmente parar de fumar, de comer em excesso, ou romper um relacionamento, ou parar com algum outro comportamento obsessivo e não colocar nada no lugar deste, adivinhe o que vai acontecer em pouco tempo? Isto mesmo! O antigo comportamento volta rapidinho. Quantas vezes isto já aconteceu conosco?

Por isto é tão fundamental gerar novos comportamentos para substituir os antigos, de forma que estas novas condutas possam satisfazer as mesmas necessidades latentes. Um exemplo: existem pessoas que são viciadas em assistir televisão. Interromper este hábito deixará um vácuo na vida destes indivíduos. Alem do mais, este comportamento pode ser uma cortina de fumaça para encobrir problemas no casamento ou outro desequilíbrio em sua vida. De todo modo, esta pessoa está com sua vida bastante limitada.

Neste caso o ideal é gerar novas possibilidades de lazer e ocupação que possam satisfazê-la, e encontrar dentro destas novas possibilidades aquelas que venham a atender o seu propósito embutido. Talvez esta pessoa possa começar a ver cinema, ir ao shopping, navegar na internet, passear no parque, ir pescar, praticar um esporte, passear com a pessoa amada ou com a família, fazer churrasco, passear de carro, ter um hobby e diversas outras escolhas como alternativas. É preciso ampliar as possibilidades de seu mundo.

Analisando com cuidado e com honestidade consigo mesmo o antigo comportamento, a pessoa acabará descobrindo o propósito que tinha com aquela forma inadequada de levar sua vida, e poderá escolher entre as novas alternativas algumas que podem substitui e satisfazer as mesmas necessidades e atender aos mesmos propósitos.

O fundamental é ter algo para colocar no lugar do antigo comportamento. Esta substituição terá um grande impacto e será uma forma de superar a situação mais facilmente. O ser humano é assim, se tem algo para substituir o antigo comportamento fica mais fácil a mudança. As crianças são um bom exemplo: se queremos que parem de chorar, que é um comportamento inadequado, podemos distrai-las com outras coisas, como um pirulito ou um chocolate. Claro que estamos falando de comportamentos mais complexos, esta é apenas uma analogia.

Tarefas da etapa Cinco:

• Gere uma grande quantidade de novas condutas que possam substituir o comportamento inadequado, e que sejam mais aceitáveis.
• Identifique qual era o propósito embutido no comportamento inadequado.
• Inicie a substituição do antigo hábito compulsivo por alguns dos novos comportamentos que possam atender aos mesmos propósitos.
• Faça um acordo consigo mesmo de utilizar as novas opções por um determinado prazo, por exemplo, um mês, para testar se os novos comportamentos são de fato melhores e poderão substituir adequadamente os antigos hábitos de maneira satisfatória em todos os contextos.

Etapa Seis – Imaginar as novas mudanças ocorrendo em sua vida

Agora é hora de testar as novas mudanças no plano da imaginação, buscando vivenciar sua situação daqui para frente com os novos comportamentos. É preciso pensar em diversas circunstâncias particulares, sociais, profissionais em que o antigo comportamento acontece, e imaginar-se utilizando as novas opções no lugar da antiga conduta.

Se o comportamento inadequado é parar de fumar, por exemplo, e você gerou novas opções para substituir este hábito, como: mascar chicletes, comer uma fruta, ouvir música, brincar com algum jogo, desenhar, fazer alguma atividade manual, tocar um instrumento, ligar para a pessoa amada, ou diversas outras coisas, então comece a pensar nos contextos onde fumava e, neste caso, se imagine realizando estas outras atividades em substituição à antiga conduta.

Se você gerou muitas opções e agora se imagina realizando cada uma destas novas alternativas em substituição ao comportamento inadequado, perceberá que algumas destas escolhas serão mais eficazes e mais atraentes do que outras, e, neste caso, terá uma pista de quais serão as melhores opções para substituir o antigo hábito.

Escolha as três melhores opções que entender sejam mais eficazes e mais estimulantes para substituir o antigo hábito. Estas três escolhas deverão ser testadas nos próximos trinta dias em substituição ao comportamento inadequado.

Tarefas da etapa Seis:

• Imagine-se utilizando as novas alternativas em substituição ao antigo comportamento.
• Escolhas as três opções mais adequadas, atraentes estimulantes e eficazes para substituir o antigo comportamento e atender aos propósitos do comportamento inadequado.
• Concentre-se em testar as três novas alternativas no mundo real e nos contextos apropriados pelos próximos trinta dias.


Etapa Sete – Assumir o compromisso de implantar a mudança

Chegamos a ultima etapa, e agora sugerimos que a pessoa deva assumir um forte compromisso consigo mesmo de efetuar a mudança desejada. Recomendamos que todo o processo de mudança seja documentado, e que a pessoa deve realizar por escrito as tarefas solicitadas ao final de cada etapa.

No “Plano de mudanças pessoais”, você precisa escrever e realizar todas as tarefas descritas e ao final assinar o documento em que assume o compromisso consigo mesmo de tentar com todas as suas forças e determinação, efetuar a mudança utilizando os três novos comportamentos em substituição ao hábito inadequado.

Este documento de compromisso deve ser lido com freqüência durante o período em que assumiu o acordo, para que possa consolidar a mudança em sua mente. Ao final do tempo estipulado de 30 dias o individuo então terá oportunidade de fazer uma escolha: manter o compromisso de mudança por tempo indeterminado, ou desistir e voltar ao comportamento anterior que tanto lhe prejudicava.

Caso alguma coisa, por qualquer motivo, não esteja funcionando adequadamente com as novas escolhas, é preciso reiniciar o processo gerando outros comportamentos e realizando um novo compromisso de mudança.

A estratégia que acabamos de apresentar não é uma formula definitiva e certamente não é a única maneira de efetuar mudanças. Entretanto é um caminho possível e uma ótima maneira de realizar transformações pessoais.

Acreditamos que iniciando este processo de aprender a realizar mudanças comportamentais, e com isto operar uma evolução enquanto ser humano, a pessoa acabará adquirindo uma nova habilidade que será útil em sua vida pessoal e profissional.

Sugerirmos iniciar estes procedimentos com comportamentos mais simples e a medida que for adquirindo habilidade com o processo, buscar utilizá-lo nas mudanças mais importantes e que são essenciais para seu crescimento como pessoa e na busca de sua realização e felicidade.

Ari Lima
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Postado por Marketing Pessoal Brasil às 12:02 0 comentários

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Sábado, 10 de Novembro de 2007
A Liderança Segundo Maquiavel 2
Capítulo 2 – Cargos conquistados com recursos próprios e qualidades pessoais


Ao conquistar um cargo de chefia dentro de uma organização, o novo Líder precisa realizar uma serie de analises para poder situar-se naquele novo contexto. Em primeiro lugar, é necessário conhecer o histórico de quem conduziu o cargo no passado, e saber diferenciar as ações que obtiveram sucesso daquelas que fracassaram, procurando imitar em seus antecessores as experiências bem sucedidas. “Deve um homem prudente utilizar os caminhos já traçados pelos grandes”.

Também é preciso conhecer bem o perfil individual e coletivo da equipe que irá trabalhar diretamente, “seu exército particular”, e também a cultura daquela organização como um todo. O resultado de seu trabalho e de sua liderança está intimamente relacionado ao poder de influência do líder sobre aquela equipe.

Em geral, um líder novo enfrenta maiores ou menores dificuldades dependendo de suas virtudes e da conjuntura dos aspectos subjetivos do novo cargo, o que Maquiavel costumava chamar de “Sorte”. O Líder que depender menos da Sorte e mais das suas virtudes, terá maiores chances de sucesso.

Um dos principais riscos do novo líder certamente é a introdução de novas regras ao assumir o cargo, pois geralmente ocorrerá uma forte resistência por parte daqueles que se beneficiavam com as normas antigas, assim como será frágil a defesa das novas regras pelos demais colaboradores uma vez que ainda não conhecem e não crêem na eficácia das novas leis.

Por esta razão, é necessário saber se o novo Líder dependerá apenas de si próprio para implantar as novas regras, ou se terá que persuadir seus colaboradores para viabilizar as inovações. No primeiro caso, é preciso ter certeza de que terá força e autoridade para implantá-las por tempo suficiente até que surtam efeito positivo sobre o sistema. Caso contrário terá que desenvolver uma estratégia para convencer e persuadir seus colaboradores por tempo suficiente para que o sistema comece a funcionar de maneira adequada.

É preciso levar em conta o seguinte: “em geral a natureza das pessoas é volúvel; É fácil persuadi-los de alguma coisa, mas é difícil mantê-los persuadidos. Convém organizar-se de modo a que, quando não acreditam mais, possa-se fazê-los acreditar com algum tipo de força.”

Ao assumir um cargo de chefia o novo Líder deve procurar basear suas ações muito mais nas próprias competências do que nas condições encontradas no ambiente, na sorte e na promessa de apoio das pessoas. Também é preciso ter certeza da própria força e autoridade que o cargo lhe confere para poder introduzir inovações e mudanças de regras que certamente poderão desagradar parte de seus colaboradores.

Alem do conhecimento específico de sua área de atuação, algumas competências serão fundamentais para consolidar a posição do novo Líder. Capacidade de motivar a si mesmo e aos outros, comunicação e relacionamento interpessoais, bom humor, habilidade de negociação, capacidade de trabalhar em equipe, firmeza de propósitos e disposição para enfrentar dificuldades.

Todas estas são competências que podem ser desenvolvidas mediante estudo, treinamento e força de vontade. O Líder tem de dar, sobretudo, o exemplo de comportamento que deve ser seguido por toda a equipe. Precisa exigir estas competências de todos os membros da equipe, para que possam ser produtivos, por isto, o exemplo a ser seguido é o seu próprio exemplo.

Quanto mais rápido o Líder consolidar sua posição de liderança, mais fácil será mantê-la. Se, como diz a linguagem popular, há cargos em que é preciso “matar um tigre todo dia, quanto maior o tigre que se matar no inicio de sua liderança, menores serão os tigres que serão preciso matar diariamente, para conservá-la.”

Existe uma tendência a se fazer comparações entre o Líder antigo e o novo Líder. Por isto é preciso conhecer o histórico das ações da gestão anterior, primeiro para não cometer os mesmos erros, e segundo para, copiando os acertos, procurar ter um estilo diferenciado para não ser taxado de imitador.

Uma outra preocupação é com os “secretários” do Líder anterior. Aquelas pessoas que, por lealdade ou mesmo involuntariamente, podem tentar dificultar o trabalho do no Líder. É fundamental cercar-se de pessoas de confiança nas posições estratégicas para evitar ter o seu trabalho prejudicado.

Concluímos dizendo que o novo Líder deve basear seu poder de liderança em suas próprias competências e virtudes pessoais, e nos sistema de regras e procedimentos gerenciais que implantar mais do que na confiança no poder do cargo ou do apoio de pessoas alheias as sua vontade e poder de influencia.


Ari Lima
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Estaremos publicando sequencialmente, nos próximos dias, cada um dos dezessete capítulos que compõem esta obra, que esperamos possam contribuir para esclarecer e ajudar na difícil tarefa de liderar pessoas.

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A Liderança Segundo Maquiavel 1
A Liderança Segundo Maquiavel

Capítulo 1 – Como foi adquirido a liderança

A primeira análise em relação aos desafios que espera o Líder é saber de que forma este cargo, ou liderança, foi conquistado. Alguns são conquistados por merecimento, outros por indicação de alguém. Existe a liderança surgida dentro do próprio grupo, e outras vindas de fora. Há aquelas conquistadas por uma articulação do próprio Líder, com métodos não convencionais ou escusos, assim como outras surgem pela própria estrutura da organização que prevê uma ascensão por tempo de serviço ou com outro critério estipulado por regras.

Em cada caso haverá um grau de dificuldade, sendo que dependendo como a equipe que perceber a chegada do novo Líder, poderá aceita-lo ou não mais facilmente. Existem casos em que o novo Líder assume com grande prestígio e todos sentem uma honra e grande motivação em fazer parte de sua equipe. Em outros casos sua chegada é recebida com desconfiança ou até mesmo com reações contrárias, o que promete criar grandes problemas de adaptação na função de comando.

Uma das principais qualidades esperada de um Líder é o conhecimento profundo da natureza humana, para perceber e entender qual é sua situação inicial frente aos comandados. De que forma está sendo percebido e como será aceito pelo grupo. Existe uma excelente ferramenta gerencial que pode ser utilizada pelo novo líder para conhecer a opinião da equipe sobre ele mesmo, que é a “janela de Johari”. Este modelo foi criada por dois psicólogos americanos, Joseph Luft e Harrington Ingham, há cerca de 50 anos, que mostra a interação entre nossa auto-percepção e a maneira como os outros nos vêem.

A Janela de Johari é dividida em quatro quadrantes, veremos a seguir o que significa cada um destas partes.

EU PÚBLICO - Este primeiro quadrante, chamado de eu aberto ou eu público, é formado por sua auto percepção e pela maneira como os outros percebem você.

EU FECHADO - Esta é nossa área secreta, neste quadrante estão incluídas as informações e características pessoais que somente você conhece sobre si mesmo. E só você mesmo é quem pode decidir o que irá revelar ou não aos outros.

EU CEGO - Esta é nossa área cega. Aquela área de nossa vida que desconhecemos em relação ao que os outros percebem de nós. Quando temos um baixo nível de relacionamento interpessoal, a tendência é que as pessoas não exponham o que pensam de nós, e com isso ficamos sem ter feedback.

EU DESCONHECIDO - O eu desconhecido compreende o campo de nosso inconsciente, daquilo que tanto você desconhece sobre si mesmo, como também os outros desconhecem sobre você.

É fundamental que os lideres trabalhem melhor o auto-conhecimento, procurando ampliar a área do eu público e diminuir as áreas do eu cego, do eu fechado e do eu desconhecido. Procure está atendo às reações e comportamento das pessoas e solicite sempre que possível opiniões e feedback às pessoas de sua confiança.

Assim como para conhecer a natureza do líder é preciso ser um membro da base organizacional, também para conhecer a natureza dos membros da base organizacional é preciso pensar como um líder.

Maquiavel ilustra este ponto com a seguinte observação: O pintor que desenha uma paisagem, de baixo observa o contorno das montanhas e de tudo o que está no alto, enquanto do alto observa tudo que está embaixo. Da mesma forma, para conhecer bem a natureza do povo, é necessário ser príncipe, para conhecer a natureza do príncipe, é necessário pertencer ao povo.

Em função da realidade que encontrar no contexto de sua área de comando, o Líder terá maiores ou menores problemas, e é fundamental que possa percebê-los desde o princípio, pois: “como dizem os médicos sobre a tuberculose, no início o mal é fácil de curar e difícil de diagnosticar. Mas, como o passar do tempo, não tendo sido nem reconhecida nem medicada, torna-se fácil de diagnosticar e difícil de curar. O mesmo sucede nos assuntos de estado. Prevenindo-se os males que nascem, o que só é permitido a um sábio, estes são curados rapidamente. Mas, quando se permite que cresçam, por não havê-los previsto, todos os reconhecem, porem não há mais remédio.”

Dessa forma, deve um líder estar atento às condições de aceitação que encontrar em sua equipe de trabalho e de seus assessores mais próximos, para poder desde o inicio prever as situações críticas e poder administrá-las adequadamente.

À medida que o líder observar que sua condição está sendo questionada, ou porque nutrem temor de mudanças indesejadas, ou porque sentem a falta da liderança anterior, ou porque discordam do método utilizado para a escolha do novo comando, serão necessárias ações rápidas. O novo líder precisa demonstrar o mais cedo possível e de forma inquestionável sua competência e aptidão para o cargo.

Concluímos dizendo que o primeiro grande desafio de um Líder é conhecer profundamente o perfil psicológico de seus comandados, bem como o grau de aceitação que tem em relação aos mesmos, para poder saber o real poder de influencia e comando que goza junto a esta equipe.

Ari Lima
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Sexta-feira, 9 de Novembro de 2007
Os Hábitos dos Executivos de Sucesso
Os Hábitos dos Executivos de Sucesso

Conhecer a forma como executivos de sucesso atuam no dia a dia, seus hábitos no trabalho e em sua vida pessoal pode ser uma vantagem competitiva para os profissionais se sobressaírem no mercado. Em geral são conceitos simples e fáceis de aplicar, porem são úteis o bastante para serem incorporados às rotinas de novos e até mesmo de experientes profissionais.

As idéias a seguir, foram baseadas em entrevistas realizadas por Stephanie Winston, consultora americana, e constam de seu livro, Organized for Success, ainda sem tradução para o português, citado em matéria da revista VOCÊ s.a. (Edição 86, agosto de 2005).

Vamos descrever e analisar a seguir as principais idéias sobre os hábitos das pessoas de sucesso.

Planeje seu trabalho

Habitualmente liste as tarefas a serem realizadas no dia. Nunca ultrapasse mais de dez itens e priorize sua lista em ordem decrescente de prioridades. O que não conseguir realizar naquele dia, transfira automaticamente para o dia seguinte.

Trabalhe com prioridades

Existem três tipos de tarefas a serem realizadas. As essenciais, as importantes e as secundárias. Procure orientar sempre seu trabalho para o que é essencial e só depois realize as tarefas que são importantes. As atividades secundárias devem ser realizadas somente quando se tornarem essenciais ou importantes.

Tenha sempre um plano B

Como defende o ex-presidente da Ford Lee Iacocca, que ficou famoso por ter salvo a Chrysler da falência, quando tornou-se também presidente desta empresa, procure ter sempre um plano B. Caso algum item de sua lista tiver de ser adiado, transfira a tarefa para outra pessoa ou tome outra atitude para evitar algum prejuízo maior.

Coloque em prática sua lista de prioridades

Execute as tarefas agendadas, delegue as que não puder executar, e determinar prazos e hora para concluir cada item. Faça um acompanhamento da execução de cada tarefa ao longo do dia.

Mantenha sua agenda organizada

A agenda é uma importante ferramenta de gestão e deve ser utilizada como se fosse um plano de ação. É importante ter uma visão do todo, e frequentemente repasse sua programação para o dia seguinte, semana seguinte, mês seguinte e assim por diante.

Utilize o telefone de forma dinâmica

Alem de procurar ganhar tempo através do telefone, é preciso ficar atento e desenvolver a habilidade de perceber as nuances da voz de quem fala com você, assim o telefone poderá substituir muitas possibilidades de reuniões ganhando com isso um tempo precioso.

Utilize um caderno de anotações

O caderno de anotações pode se tornar um verdadeiro diário de nossa vida profissional, servindo inclusive para futuras pesquisas sobre fatos passados. Ajuda a lembrar detalhes importantes do dia a dia, além de experiências que teve no contato com diversas pessoas.

Use a tecnologia como uma aliada

Muitas reuniões podem ser realizadas por videoconferência evitando viagens dispendiosas, internet, e-mails, blogs, sites, palm tops e ipods. Todos estes equipamentos e recursos tecnológicos podem ser de grande utilidade na vida corporativa.

Como vimos este é um conjunto de hábitos simples e fáceis de serem implantados, dependendo inclusive das condições de sua organização. O mais importante é verificar quais destas idéias podem se adaptar melhor a sua situação e incorporá-los aos seus hábitos diários. Desta forma o profissional conseguirá maior produtividade e consequentemente melhores resultados.

Ari Lima

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Postado por Marketing Pessoal Brasil às 05:21 0 comentários

Marcadores: COMPETENCIAS, COMPORTAMENTOS, COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL, CRIATIVIDADE, CURSOS DE MARKETING PESSOAL PARA PROFISSIONAIS LIBERAIS, GESTÃO DE CARREIRAS, MARKETING DE GUERRA, MARKETING PESSOAL


PALESTRAS NA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ – MINAS GERAIS
PALESTRAS NA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ – MINAS GERAIS


TEMAS – GESTÃO CARREIRA PARA UNIVERSITÁRIOS
MARKETING JURÍDICO E GESTÃO DE CARREIRA PARA ESTUDANTES DE DIREITO
O CAMINHO MAIS CURTO PARA O PRIMEIRO TRABALHO



O consultor Ari Lima realizou nos dias 10 e 16 de outubro na Faculdade Estácio de Sá – Minas Gerais, um ciclo de quatro palestras para universitários dos diversos cursos sobre gestão de carreira e oportunidades no mercado de trabalho, e marketing jurídico para estudantes de Direito. A apresentação foi considerada um sucesso, teve uma expressiva participação dos estudantes e resultou em um momento de reflexão. A seguir os principais tópicos abordados.


PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS

 Plano de carreira e de Negócios
 Conhecimento do mercado e das oportunidades
 Desenvolver competências essenciais
 Ferramentas de promoção e marketing
 Relações públicas
 O marketing jurídico e o código de ética da OAB

PLANO DE CARREIRA E DE NEGÓCIOS

 Objetivos estratégicos
 Estratégia Gerencial
 Estratégia de Marketing

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS


 Como quero ser em 3, 5 ou 10 anos?
 Quero trabalhar, por conta própria ou como empregado?
 Quanto dinheiro quero ter?
 Qual minha grande paixão profissional?
 Qual o meu negócio?


EXEMPLO DE PLANO DE CARREIRA



ESTRATÉGIA GERENCIA

• CICLO PDCA
• 1 – PLANEJAMENTO (PLAN)
• 2 – EXECUÇÃO ( DO)
• 3 - CONTROLE (CONTROL)
• 4- AÇÃO (ACTION)




LEI DE PARETO PARA TORNAR OS CLIENTES LUCRATIVOS

• 20% DOS CLIENTES SÃO RESPONSÁVEIS POR 80% DOS LUCROS ( GRUPO A)
• 80% DOS CLIENTES SÃO RESPONSÁVEIS POR 20% DOS LUCROS ( GRUPO B)
• PRIORIZAR A BUSCA POR CLIENTES DO GRUPO A

ESTRATÉGIA DE MARKETING

• COMO CAPTAR CLIENTES
• COMO CONQUISTAR CLIENTES
• COMO MANTER O RELACIONAMENTO

CONHECIMENTO DO MERCADO E DAS NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS


 Pesquisar o mercado
 A concorrência
 O comportamento do cliente
 As tendências
 As novas oportunidades

NOVAS OPORTUNIDADES

 Telecomunicações
 Energia, petróleo e gás
 Mercado de capitais
 Fusões e aquisições
 Arbitragem
 Meio ambiente
 Agro-negócios
 Terceiro setor

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
- Inteligência Emocional
• Comunicação
• Relacionamento interpessoal
• Bom humor
• Negociação
• Trabalho em equipe
• Motivação
• Criatividade

FERRAMENTAS DE MARKETING

 Parcerias
 Networking
 Publicação de artigos
 Sites, blogs, internet
 Relacionamento com clientes
 Cartão de visita e folder
 Relações públicas

RELAÇÕES PÚBLICAS

 Publicação de artigos
 Realizar palestras e cursos
 Participar de associações e entidades
 Participar de câmaras de comercio
 Contatos com a imprensa
 Oferecer entrevistas e matérias em veículos de comunicação

SOBRE O CONSULTOR

 Empresário, engenheiro civil, escritor, consultor de empresas e especialista em marketing pessoal e gestão de carreiras.
 Ministra freqüentemente cursos e palestras para profissionais liberais, advogados e executivos
 Escreve com freqüência artigos para diversas revistas, jornais e portais da internet, sendo colunista das revistas Visão Jurídica, Justilex, Consultor Jurídico, e dos jornais A comarca do mundo jurídico e Mercado e Empregos/MG
 Tem artigos publicados nos sites do STJ- Superior Tribunal de Justiça, TJ- Rondônia, OAB- Maranhão, e nos sites Argumentum Jurídico, Damásio de Jesus, Trinolex, Jusvigilantibus, Juristas, e muitos outros.
 Possui 25 anos de experiência em marketing e atendimento a clientes
 Autor do manual “Marketing Jurídico de Estratégia”

Postado por Marketing Pessoal Brasil às 05:19 0 comentários

Marcadores: COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL, CURSOS DE MARKETING PESSOAL PARA PROFISSIONAIS LIBERAIS, ESTUDANTE UNIVERSITARIO, GESTÃO DE CARREIRA, MARKETING PESSOAL, universitarios


PALESTRA NA ESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA ( ESA) – OAB/MG
TEMA – GESTÃO ESTRATÉGICA PARA ESCRITÓRIOS
NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NA ADVOCACIA

O consultor Ari Lima realizou no dia 8 de outubro na Escola Superior de Advocacia ( ESA), parte da OAB/MG, uma palestra para advogados e profissionais do setor, sobre gestão estratégica e novas oportunidades de negócios na advocacia. A apresentação foi considerada um sucesso, teve uma expressiva participação de advogados e resultou em um momento de reflexão para o setor. A seguir os principais tópicos abordados.


PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
 Plano de Negócios
 Conhecimento do mercado e das oportunidades
 Desenvolver competências essenciais
 Ferramentas de promoção e marketing
 Relações públicas
 O marketing jurídico e o código de ética da OAB

PLANO DE NEGÓCIOS

 Estratégia Organizacional
 Estratégia Gerencial
 Estratégia de Marketing

ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL

 Organização em torno de funções e não de pessoas





ESTRATÉGIA GERENCIA

• CICLO PDCA
• 1 – PLANEJAMENTO (PLAN)
• 2 – EXECUÇÃO ( DO)
• 3 - CONTROLE (CONTROL)
• 4- AÇÃO (ACTION)




LEI DE PARETO PARA TORNAR OS CLIENTES LUCRATIVOS

• 20% DOS CLIENTES SÃO RESPONSÁVEIS POR 80% DOS LUCROS ( GRUPO A)
• 80% DOS CLIENTES SÃO RESPONSÁVEIS POR 20% DOS LUCROS ( GRUPO B)
• PRIORIZAR A BUSCA POR CLIENTES DO GRUPO A

ESTRATÉGIA DE MARKETING

• COMO CAPTAR CLIENTES
• COMO CONQUISTAR CLIENTES
• COMO MANTER O RELACIONAMENTO

CONHECIMENTO DO MERCADO E DAS NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS

 Pesquisar o mercado
 A concorrência
 O comportamento do cliente
 As tendências
 As novas oportunidades

NOVAS OPORTUNIDADES

 Telecomunicações
 Energia, petróleo e gás
 Mercado de capitais
 Fusões e aquisições
 Arbitragem
 Meio ambiente
 Agro-negócios
 Terceiro setor

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
- Inteligência Emocional
• Comunicação
• Relacionamento interpessoal
• Bom humor
• Negociação
• Trabalho em equipe
• Motivação
• Criatividade

FERRAMENTAS DE MARKETING

 Parcerias
 Networking
 Publicação de artigos
 Sites, blogs, internet
 Relacionamento com clientes
 Cartão de visita e folder
 Relações públicas

RELAÇÕES PÚBLICAS

 Publicação de artigos
 Realizar palestras e cursos
 Participar de associações e entidades
 Participar de câmaras de comercio
 Contatos com a imprensa
 Oferecer entrevistas e matérias em veículos de comunicação

O MARKETING JURÍDICO E O CÓDIGO DE ÉTICA

 Vencer os paradigmas
 Encontrar os limites
 Explorar as possibilidades
 Adequar as ações de marketing ao código


SOBRE O CONSULTOR

 Empresário, engenheiro civil, escritor, consultor de empresas e especialista em marketing pessoal e gestão de carreiras.
 Ministra freqüentemente cursos e palestras para profissionais liberais, advogados e executivos
 Escreve com freqüência artigos para diversas revistas, jornais e portais da internet, sendo colunista das revistas Visão Jurídica, Justilex, Consultor Jurídico, e dos jornais A comarca do mundo jurídico e Mercado e Empregos/MG
 Tem artigos publicados nos sites do STJ- Superior Tribunal de Justiça, TJ- Rondônia, OAB- Maranhão, e nos sites Argumentum Jurídico, Damásio de Jesus, Trinolex, Jusvigilantibus, Juristas, e muitos outros.
 Possui 25 anos de experiência em marketing e atendimento a clientes
 Autor do manual “Marketing Jurídico de Estratégia”

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